Um pio na janela.
Andorinha, que demora!
Colho o sopro dela.
Molha-me o teu céu:
noto os is que me esqueci
de por sob os pingos.
Um âmbar no galho,
mero concreto da flor.
De quem é a lágrima?
Andorinha, que demora!
Colho o sopro dela.
Molha-me o teu céu:
noto os is que me esqueci
de por sob os pingos.
Um âmbar no galho,
mero concreto da flor.
De quem é a lágrima?
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