um castigo
recôndito laborioso:
não
há preces
na fogueira
que queima com meus arbustos
secos galhos que me compôem.
a dúvida, sempre primeira
mais humana entre
todas as
quimeras.
nossa mão
estranha que explora
o próprio ventre:
o calor
das épocas...
quem o possui
e quem
lhe
pertence?

entusiásticas
sopranos
altas esferas da minha
identidade
acho
que ainda
um dia
sonharei
que sou eu mesmo
de verdade.
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