segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Poeminha ecológico (desconstrução)


Se o amarelo for a cor em questão
que brote novo o rubro da paixão
banindo os tristes girassóis da alma.
Mas que nunca faça reinar-se a calma -
longe do não ser queremos estar!
A maré da vida, os elos do lar
arrancam os sós coqueiros da rotina
e atam os longos nós das nossas sinas
fazendo eterno nosso reencontrar.




O amarelo e
a maré , os elos
da vida, são
só coqueiros, nunca girassóis.
arrancam nosso eterno,
nós das nossas sinas:
que brotem novos os da rotina
banindo a longa calma do lar.
atem-se as almas sem reencontrar,
queremos estar longe.

2 comentários:

Lou Gomes disse...

massaaaa!!
só falta largar a medicina, kkk

Fábio disse...

foda:)
hauhauhau larga a medicina!